quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Quando entrar ou não numa guerra

- por Fer

Que a vida é feita de batalhas todo mundo sabe, mas quando é que vale à pena entrar numa luta ou não?

Nem sempre as coisas são tão fáceis como a gente gostaria, e quando encontramos dificuldades em nosso caminho, temos duas opções: ou você luta com unhas e dentes para conseguir aquilo que você quer; ou acaba optando por algo diferente, mas que também te satisfaça de certa forma.

Primeiramente, é muito importante que você saiba em que território está pisando. Antes de se expor e colocar as cartas na mesa, veja quais são as suas chances de ser bem sucedido. Teoricamente, seriam 50% para cada lado, mas sabemos que não é bem assim. Quando você dá de cara com um soldado muito cabeça dura, suas chances reduzem drásticamente, acredite.

Suponhamos que você escolha ir à guerra e lutar: lembre-se que ninguém ganha nada se não estiver disposto a suar. Tenha uma estratégia, muna-se de argumentos, seja firme naquilo à que você se propõem, e não tenha pressa. Nenhuma guerra começou do nada e acabou meia hora depois. É preciso muita paciência e um bom jogo de cintura, assim será muito mais fácil de você driblar as obstáculos. Passado isso, a vitória está praticamente garantida. E é claro: não desista! Por mais tensa que a situação esteja, siga em frente!

Mas e se, logo no começo, o caminho for tão ardiloso que não valha o seu empenho? Nem sempre lutar é a melhor saída. Não encare isso como uma desistência ou um sinal de fraqueza! Na pior das hipóteses, você só está sendo racional. Afinal, não adianta dar murro em ponta de faca, não é mesmo? Escolha um caminho alternativo, mesmo que você leve mais tempo, ele pode ser mais gratificante. Ganhar pela insistência? Eu não indicaria. É incerto e você corre o risco de se esforçar à toa.

Só sei de uma coisa: lutando ou não, não há coisa melhor do que você mostrar para aquelas pessoas que não acreditaram em você que você conseguiu, que você ganhou. Faz bem tanto pro ego quanto pra pele.

give me some poison, baby!

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