segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Poison Ivy indica: Elixir

- por Nanda
Quarta-feira passada (5), comecei a ler o livro da Hilary Duff. E olha, não consegui parar até terminá-lo. Sábado de manhã, com mais tempo livre, terminei de ler. Duzentas e oitenta páginas de puro mistério, misturado com um pouquinho de romance, poucos clichês e o que é melhor: uma leitura fácil e rápida. Diria que, para pessoas que não curtem muito ler, esse é um ótimo livro para começar a gostar. 
Com seus dezessete anos, Clea Raymond vem sentindo o brilho dos holofotes desde que nasceu. Filha de um renomado cirurgião e uma importante política, ela se tornou uma talentosa fotojornalista, refugiando-se em um mundo que a permite viajar para diversos lugares exóticos. No entanto, após seu pai ter desaparecido em uma missão humanitária, Clea começa a perceber imagens sinistras e obscuras em suas fotos revelando um belo homem que ela nunca viu antes. Quando o destino faz Clea se encontrar com esse homem, ela fica espantada pela conexão forte e instantânea que sente por ele. Conforme se aproximam e se envolvem no mistério do desaparecimento do pai de Clea, eles descobrem a verdade secular por trás dessa intensa ligação.

A história do livro, que será uma trilogia destinada aos jovens, gira em torno deste romance e se passa em diversas cidades do mundo, inclusive no Rio de Janeiro. A escolha das cidades, de acordo com a cantora e atriz, foi feita a partir de sua experiência pessoal nos lugares mais bacanas que já visitou. Além do Rio, Tóquio e Paris também são pano de fundo para o desenrolar da história. 
Outro assunto abordado nas páginas de Elixir é a interpretação de sonhos, relacionados com a sobrenaturalidade. A  cantora afirmou, em uma coletiva de imprensa antes do lançamento, que se interessa muito pelo tema e faz muitas pesquisas mas que, especialmente para escrever a história, ela evitou ler muitos livros sobre o assunto, para que não fosse influenciada.

A proposta para se aventurar no mundo literário veio de uma agente em Nova York, que sugeriu que Hilary escrevesse uma autobiografia. Um mês depois de recusar o convite, a jovem teve a ideia da história e apresentou à agente, que comprou na hora. Durante o processo de criação, a atriz se dedicou exclusivamente à história. Apesar de ter gostado muito da experiência, ela diz que não pretende seguir a carreira de escritora para o resto da vida.

"Gosto de dedicar meu tempo exclusivamente ao que estou fazendo no momento. Tive a ideia de escrever este livro porque achei a história bem legal, mas cantar e atuar são prioridade para mim", disse a loira.
Segundo a cantora, ler é uma parte muito importante de sua vida e ela reconhece que, através desta escolha, sabe que está influenciando muitos jovens não só a ler, mas também a escrever suas histórias. Sobre a possibilidade de transformar o livro em um roteiro e interpretar Clea nos cinemas, a atriz conta que já até imaginou como seriam algumas cenas e personagens.

"Como sou uma pessoa muito visual, quando estava escrevendo o livro imaginava as cenas e personagens na minha cabeça. Algumas pessoas até acenaram com o interesse de fazer um filme, mas nada certo. É um trabalho muito sério e difícil, mas eu ficaria muito feliz se acontecesse. Seria épico pra mim", imaginou a cantora.
Adoro a Hilary Duff desde Lizzie McGuire e admiro todos os seus trabalhos. Ela faz tudo com muita paixão e, com certeza, ela ter amado o Rio é um elogio espetacular! Ela até veio ao Brasil para divulgar o livro. Fofa, né?

O livro está disponível para venda sites como a Fnac. E, para deixar vocês curiosos, adorei o trecho da página 66 e 67.

give me some poison, baby!

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