- por Nanda
Ooi gente, tudo bem? Quem tem TV à cabo e fica zapeando pelos canais na segunda-feira lá pelas 10h da noite, já deve ter percebido que na Sony passa uma série chamada Drop Dead Diva. Conta a história de uma super modelo que sofre um acidente e morre no hospital. Só que o espírito dela se 'confunde' no caminho e acaba se encarnando no corpo de uma advogada bem gordinha. Teve um episódio que me chamou bastante à atenção. Ela foi em uma loja que ela comprava quando era modelo pra comprar um vestido (era liiindo!) e quando ela chegou lá, a vendedora disse que eles não vendiam o 'tamanho dela', que era 46 ou 48, não me lembro muito bem. Enfim, a questão é: porque os estilistas só desenham roupas pra pessoas 'magras'? Na concepção deles, 'em forma'. Ontem eu estava lendo a seção Vitrine do Folha de S. Paulo e tinha uma mulher que estava vivendo a mesma situação. E na foto, ela nem parecia gorda! Aqui na minha cidade, tem uma loja só para 'tamanhos especiais'. Me respondam: porque tamanhos especiais?
No Brasil a porcentagem de obesos atinge 11% da população adulta, número bastante superior de subnutridos, que é de 4%. (Fonte) Então a gente deveria ter tamanhos 'especiais' para subnutridos também? Se você procurar por 'estilista para tamanhos especiais' no Google, eles só mostram lojas que vendem roupas do tamanho 46 pra cima, acho que o termo 'especial' é um pouco preconceituoso, não? Porque 'especial' só se encaixa nos gordinhos?
Então, no meu momento #revolts do dia eu digo: diversidade rules! Não discrimine nem os gordinhos, nem os magrinhos, nem os baixinhos, nem os muito altos...
UPDATE
Não esqueçam do Grammy hoje! Na TNT, 11h da noite! Lá no site tem as datas e os horários das reapresentações!
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give me some poison, baby!
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