segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Rir é o melhor remédio

- por Nanda

Para mim a maior alegria é ver o sorriso no rosto de alguém que eu me importo. Quando não tem motivo, é melhor ainda. E quando eu posso compartilhar o sorriso é um dos melhores momentos do dia. Pode ser de uma piada sem graça até alguma coisa pela qual nós realmente nos importamos. E também não importa o tamanho do sorriso desde que ele esteja lá.

Já percebeu que quando uma criança sorri todos na sala ficam contagiados e começam a rir também? Quando um bebê dá um gritinho de risada então? É a alegria da família! Adiantando alguns anos, quando se tem um grupo de crianças que deem risada mesmo que seja pela coisa mais estúpida possível, é ótimo ver que alguma coisa traz aquele sorriso.

Mas e quando se é adolescente? Do que a gente ri exatamente? Nós rimos das piadas sem graça que nossos amigos contam? Da última novidade do final de semana? Daquele filme bobo que você já assistiu mais de milhões de vezes? Vamos confessar: quando se é adolescente, o negócio é tão complicado nessa fase de transição, que ficamos indecisos quanto à rir de alguma coisa infantil ou rir de piadas adultas. Mas quando sorrimos, quando damos aquela gargalhada que vem láaaaa do fundo, chega a ser a melhor sensação do mundo. Confessarei que às vezes me lembro de coisas totalmente sem nexo ao momento só para dar essas gargalhadas gostosas.

Adolescente também adora se fingir de palhaço. Pensando assim, acho que descobri qual é a finalidade dessa profissão: nos sentimos tão bem dando risada que quando fazemos os outros rir é ainda melhor. Nos sentimos importantes e queridos (afinal, se sua piada não foi tão boa assim, seus amigos vão dar risada da sua cara do mesmo jeito só pra fingir que foi boa).

Então, para concluir meu pensamento feliz do dia: rir é ótimo. E é melhor ainda se for com os amigos (ou de alguma coisa boba).


give me some poison, baby!

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