- por Nanda
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração é de muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pessach, cujo significado é passagem. E páscoa é muito importante para os cristãos pois celebra a ressurreição de Cristo.
Na Páscoa, é comum a prática de pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. Este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos.
Eostre ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã. Na primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e NÃO um coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada (claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem melhor do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima).
A 'lebre' simbolizando a fertilidade era sinônimo de preservação da espécia e melhores condições de vida numa época onde o índice de mortalidade era muito alto. No Egito Antigo, o coelho (lebre) representava o nascimento e a esperança de novas vidas. Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida. A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.
Na Páscoa, é comum a prática de pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. Este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos.
Eostre ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã. Na primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e NÃO um coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada (claro que a versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é bem melhor do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima).
A 'lebre' simbolizando a fertilidade era sinônimo de preservação da espécia e melhores condições de vida numa época onde o índice de mortalidade era muito alto. No Egito Antigo, o coelho (lebre) representava o nascimento e a esperança de novas vidas. Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida. A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.
Agora que vocês já sabem tudo sobre a Páscoa, podem ir comer os ovinhos de vocês que eu estou indo abrir o meu!
give me some poison, baby!
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