segunda-feira, 19 de abril de 2010

Mina, seus cabelo é 'da hora'.

- por Fer.

Paraguaianos da minha vida (não me perguntem o porquê dos paraguaianos ou do título do post, mas é que estou num momento Mamonas Assassinas aqui e, bom, "oxente paraguaaai ♪ " ficou na minha cabeça). Meu dia foi um tanto corrido. Sete horas da MADRUGADA estava eu com minha cara inchada no portão do colégio desejando obrigatoriamente e monótonamente um "bom dia" para o porteiro. Primeiro um tempo de inglês, depois um português, 2 tempos de física (com um intervalo, vulgo recreio, entre eles), um tempo de espanhol e mais um fdp de português.

Não suporto a aula da inglês, caiu muito no meu conceito. Português então, nem merece meus comentários. Física eu aturo sim, e vou dizer que até gosto (não me discriminem por ser a única pessoa em sã consciência que gosta de física, ou pelo menos das aulas). Nunca fiz nada em uma aula de espanhol, e não é agora que vou fazer. Se você prestou atenção, fora as duas aulas lindas de física, o resto era tudo sobre línguas, sendo 2 estrangeiras (não no sentido anatômico das coisas, por favor). E a segunda-feira só havia começado.

Após horas de tortua, o sino de Belém tocou e fomos todos felizes para nossas casinhas coloridas. Dali meia-hora, eu deveria passar na casa de Lady Luci para depois irmos na casa da Dona Io fazer um trabalho de artes que é para amanhã. Como minha companheira de blog, mais conhecida como Nanda, é desocupada demais para ter que ir no emprego dela e nem poder ir dar um apoio MORAL para suas 3 colegas apuradas com um trabalho, o ~ abacaxi ~ ficou todo para nós. Fui até a casa de Lady Luci e a surpresa: ela não estava em casa. Fui até a casa de sua avó e lá a encontrei juntamente com a filha da Mira (uma cadela que deve estar no céu, ou no inferno, quem sabe?), que mais parecia um rato de laboratório recém saído da lama (porque ele é marrom, tá?) 

Debaixo de um sol escaldante, nos decompondo a cada gota de suor, seguimos rumo à casa de Dona Iolanda. Fiuk delícia veio nos receber com uma lambida na orelha, nunca o vi mais atentado. Tecla SAP: Fiuk é o nome do cachorro dela, que parecia ter tomado êxtase porque ele estava insuportável, tadinho. Tadinho nada. Após algumas mordidas dessa peste coisinha fofa, e após horas utilizando o glorioso senhor de todos os tempos, Deus Google, conseguimos as imagens e músicas que fariam parte do nosso trabalho. Depois de milhões de horas sincronizando tudinho, o trabalho ficou ótimo e muito engraçado! (vou dar um jeito de colocá-lo aqui no blog, depois da apresentação)

Nossas barrigas estavam implorando por alimento, fomos à padaria e eu tive a honra de levar a peste o Fiuk pela rua. Estava tudo bem até a hora em que um cachorro feio do vizinho, e com 10 vezes mais tamanho que o Fiuk, latiu. O coitadinho do Fiuk simplesmente congelou no meio da calçada, e eu tive que pegá-lo no cólo e ir acalmando-o, dizendo que o cachorro feio lá estava com inveja de seu pelo sedoso e brilhante. Tive que ficar com ele pro lado de fora da padaria, onde ele olhava pra dentro com uma cara de "moça, me dá um pedaço de pão, mimimi", mas no final ele resistiu à tentação e entrar corrrendo lá e morder a bunda gorda do padeiro. Voltamos sem mais stress, acredito que o cachorro invejoso tivesse ído se cortar com uma bolacha de maisena, inspirado em um emo que talvez tivesse passado por ali. Whatever.
(Fuik em seu momento "congelado" na calçada)

Comemos, revisamos o trabalho e colocamos no pen-drive. Há alguns minutos, Nanda me informou que salvamos da maneira errada, e eu torço para que dê tudo certo amanhã. Sabe.. apenas detalhes. Me despedi las moçoilas e não sei por que cargas d'água fui com minha linda família para um dos municípios vizinhos, Poraí. Se eu considerava a  minha cidade pequena, isso era antes de conhecer Poraí. Lá, tudo se baseia em uma única avenida, e você pode encontrar uma farmácia, um hospital, um mercadinho e a prefeitura em um único quarteirão, e é muito provável que você não encontre Poraí no Google Maps (Poraíenses que me desculpem, mas não consegui deixar meu veneno fora dessa). Complexada demais, voltei para minha cidade iluminada e fui à um restaurante. Aquela coisa sabe... e eu não estava com fome mesmo.
(percebam minha habilidade com desenhos no Paint)

Finalmente em casa, lar doce lar. Tomei um banhão ulta rápido, pretendendo logo em seguida vir por blog e escrever sobre algo melhor do que o agora. Ops, pai ligando o computador. "Pai, cê vai usar o computador... agora? Ç.Ç". "Aham, mas é rapidinho." Sentei na minha cama e esperei. Arrumei minhas coisas pra aula de amanhã, decorei a música do trabalho, e ele ainda lá. BEP: mensagem no celular. Ele respondeu, com uma rapidez que olha...:@. E ele continuou lá. TRIM: telefone. 10 minutos no telefone, e ele falando da frente co computador.. BEP: mais uma mensagem. Ele respondeu DA FRENTE do computador.

Minha paciência já estava se esgotando, afinal, meus leitores precisavam de moi. Depois de responder a mensagem, ele vira pra mim e diz: "vai usar o computador?", "aham", "ahh, então pode ir..". ARGH, ele ficou uns 20 minutos no telefone/celular aqui pra sair logo em seguida? WTF! E então eu cheguei, e cá estou, relatando meu dia super fashion e rosa.

É isso, chuchuzinhos. Já tenho umas 5 ideias de posts fodas pra fazer pra vocês, mas não estava com tempo de escrevê-los hoje. 'Aguardim' os próximos, rs.
give me some poison, baby!

Um comentário:

Andressa Bruske disse...

HUSAHSUAHSUA eu ri com esse post do teu dia! aqui em casa quem vai no pc e não sai mais é minha irmã :@ KKKK vou aguardar os próximos post's então HAUAHUAUAHAU
beeeijos :*