Poison Ivy: Uma visão crítica de Toy Story 3

- por Nanda

Ontem eu assisti Toy Story 3 e, acreditem ou não, eu chorei muito! Eu sou uma das muitas pessoas, acredito eu, que cresceram assistindo Toy Story. Desde quando Woody conheceu o Buzz e eles se tornaram melhores amigos, vencendo qualquer tipo de ciúme, para serem o melhor possível para o Andy. Woody e Buzz têm um tipo de companherismo que falta em muitas pessoas. No primeiro filme, Woody salva Buzz, no segundo, acontece o contrário. E no terceiro eles se juntam para salvar toda a família que tem o nome Andy escrito de baixo dos pés. E que família unida! Na hora que o negócio aperta e que eles veem que não existe mais saída, eles dão as mãos e, só pelo olhar, demonstram o quanto gostam um do outro. E foi a parte onde as lágrimas realmente rolaram pelos meus olhos.

Se vocês ainda não assistiram esse filme, indico do fundo do meu coração para que vocês assistam. Mesmo que não tenha assistido os dois primeiros. Na verdade, quando sair do cinema, vai correr na locadora para vê-los.

Antes de muitas lágrimas, eu ri de mais. Na parte onde a Barbie começa a rasgar as roupas do Ken para conseguir que ele diga o que pode-se fazer para que o Buzz volte ao normal. As caras que o Ken faz são as melhores. Quando a Barbie finalmente consegue arranjar um jeito de concertar o Buzz, ele acaba virando um tipo de conquistador espanhol e começa a demonstrar todos os seus sentimentos pela Jessie. E eles dançam tango! Mais de uma vez.

A parte mais linda do filme é quando Andy leva os brinquedos para doação. Ele os leva para uma meninha muiiito fofa que adora brincar. Só que, antes de ir embora, brinca uma última vez. Os brinquedos ficam tão felizes que é possível você sentir a felicidade transbordando pelo olhar de cada um. E quando mostra o carro de Andy se distanciando... Lágrimas são salgadinhas, né?

A música 'Amigo Estou Aqui' nunca fez tanto sentido antes.